24/12, Dia de Natal pode tudo. Então, depois de um café da manhã reforçado saímos passeando pelas ruas de Salta, “sem destino”, como diria o Zequinha. E a primeira lojinha já foi logo na saída do Hotel, uma Senhora muito simpática nos atendeu e assim que soube que éramos brasileiros já perguntou “?como se vá Lula”. Ainda pela manhã, toda a Expedição Pachamama – Rumo a Mãe Terra, fez comprinhas no Mercado Municipal.
Lá pelas tantas, o idealizador da Expedição, nosso guia, Zéca Klitzke nos abandonou, a princípio iria num Cassino próximo dali, mas depois viemos a saber que o Cassino não estava aberto e ele optou por tomar um café apreciando o movimento, saudade do “Café Pensante” de todo dia, certamente. Mas nós não deixamos por menos, depois de ver várias vitrines, passear pela cidade e fazer umas comprinhas, uma parada – também – para um cafezinho, na Galeria Buenos Aires.
Por indicação do Geber Machado, um brasileiro que trabalha no Hotel Salta, fomos almoçar à algumas quadras dali, no Restaurante La Posta. Uma delícia de comida, um ótimo atendimento e de sobremesa, frutas compradas na rua.
A noite de Natal a princípio era para ser algo meio improvisado, sem reservas e sem muitas exigências, na sorte. Seguimos, agora todos junto, para a Rua Balcarce, a rua dos bares e restaurantes. Quase todos fechados! Entramos num deles e pra nossa grata surpresa a nossa noite de Natal teve de dança típica a Mercedes Sosa, passando por uma ceia modesta e leve, compatível com a altitude do dia seguinte.
Não havia táxi para voltarmos para o Hotel, então optamos por caminhar: 7 quadras para frente e 2 duas quadras a esquerda. E um Feliz Navidad!